Caros leitores, hoje é o Dia dos Pais, não é? Se tivesse futebol ou o menos campo, nesta terra querida, era hora de se fazer um amistoso ou um torneio dos pais. As mães iriam para o campo, dando flores aos jogadores, seria uma festa de confraternização dos pais do futebol piauiense, não só os pais biológicos como os que muito fizeram por este esporte. Assim como o Raimundo Soares Viana, o João Rodrigues Filho, o Vagner Torres, o Portela Nazart, o sargento Vitorino, o A.C. de Oliveira Filho, o Jorge Chatack, o Jesus Elias, Tajra, o José irmão dele, o Chicri Tajra, o Anselmo Moraes, Afrânio Nunes, o Simão da Bela Aurora, o Antonio Pessoa Alfaiate, o Benigno Rego Lemos, o Né, o Belchior Barros, o Zé Palitó, o Sinhozinho, o Bibiu, o Sargento Nonato, seu Itamar, o Pedro Rocha, o Aerton Fernandes, o coronel Jofre, o Teixeira, o Avelino Neiva, o Irênio, o Leal Jr., o Delson Castelo Branco, Zé Ponce, Jaime Alencar, Maurilio de Araujo Lima, Eduardo Costa, Belchior da Silva Barros, tenente Zé Vieira, Come-milho, Sinhoz ho, Bonzon, Salvador, Zé do Braga, Matintim e tanta gente que já deixou este campo de futebol e joga noutra dimensão. Sim, hoje é o dia do Papai e a mamãe não deve lhe sovinar nada. Amados, se tivesse futebol nesta terra querida, seria uma justa homenagem, fazer um jogo para os pais, jogadores e dirigentes deste futebol de meia tigela. Uma festa no Albertão ou no Lindolfinho. Com uma recomendação: Ninguém poderia jogar de cabeça. Para não furar a bola. E para terminar, recomendo ás mães que em sendo hoje dias dos pais, não sovinem nada para o homenageado.
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