sábado, 6 de julho de 2013
João Benigno caducando
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Os padrões FIFA
Gentes boas, acabou-se a Copa das Confederações no “padrão Fifa”. Sabem vocês o que é o “padrão Fifa”? É tudo feito no gabarito Fifa que é o melhor possível. Lá em Fortaleza, eu me lembro, era menino e ouvia o povo dizer quando uma coisa era boa. ”É Fufa”. Uma mulher quando tinha os quadris bem torneados, a negrada dizia que era de fufa. Um bolo “Luis Felipe” com garapa de pegapinto do Mundico, na Praça do Ferreira, era de “fufa”. Pois agora, doutor Cunha, para o jogo ser bom, uma competição para ser grande e bonita tem que ser nos padrões Fifa. Em vez de dizer é de “fufa” se diz é da Fifa. E assim sendo, reverendo, quando a gente cá nesta cidade quente envolvente, nesta aldeia menina chamada Teresina, quisermos fazer algo de grande e maravilhoso, teremos que acrescentar “padrão Fifa”. O mini campeonato piauiense que mentora iria realizar em Teresina, a chamada Copa Piauí, suspensa porque não teríamos espaço para ser uma Copa Fifa. Porque parou, parou por quê? Parou porque não se faz quadrangular com três, qu assim seria triangular. Mesmo com o “adjutório” do diretor-tesoureiro da FPD, Brown Carcará que é natural da cidade de Barras, ele e mais uns duzentos carcarás. Pois não deu certo! A arrumação ficando só três, não pode ser quadrangular e sim triangular dentro. Assim sendo, reverendo a mentora resolver suspender a competição. Alias, não suspendeu porque não estava sendo realizada, resolveu não fazer. No que agiu muito bem. Ora, amigos, nós, brasileiros, temos que fazer as coisas no padrão Fifa. Tudo nos trinques. Nem que o fumo entre. Diz a mentora que, como não é triangular e sim um quadrangular, e Cesarino aposta todas as fichas para que se resolva logo esta pendenga do Parnahyba ser logo o campeão e aí ele entra na competição. Neste caso, o River pode até “melar” o certame porque deve pedir para não participar, já que Elizeu está com o diabo nos couros com esta federação cesariana. O mais que temos que a fazer, é aguardar os acontecimentos como costuma dizer o meu amigo Moraes Filho, o mais antigo comentar ta esportiva do Estado. Dizem que ele é mais velho do que o Carlos Said questão de Dias, aquele que jogou no Flamengo.
Nosso judô
Fábio Lima, o homem do esporte na revista Cidade Verde faz um excelente trabalho com relação ao amadorismo. E valoriza muito o judô. Vejam uma foto de sua página mostrando algumas feras de nosso judô que se espera êxito total. Seguindo as pegadas da Sarah. Com agá.
Ela
E por falar nela, na menina de ouro, Sarah com agá, a danadinha vestindo a farda da Marinha do Brasil (sabiam que ele é marinheira?), ganhou medalha de prata no Mundial Militar de judô. A competição foi nos infernos da pedra, lá no Cazaquistão, em Astana que eu não sei nem onde é. Agora ela se prepara para o Mundial Adulto, em agosto, no Rio de Janeiro.
Teimoso
Pessoal que faz “cerão” nas calçadas da mentora, fofoca que Elizeu Lima está com implicância na federação e fazendo oposição sozinho à mentora. A decisão no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva vai ser coisa das calendas gregas. Hoje, o River, na pessoa do Elizeu, é o patinho feio da federação. Dizem que ele nem come, mas bota catinga.
Até quando, César?
Quousque tandem, Cesar? Até quando em latim, Cesarino, os clubes desta faixa de 18 anos vão jogar nos campos da periferia, nos campos dos conjuntos populares? Até quando esta praga que veio morar no Lindolfo Monteiro vai viver? Temos que acabar com a praga que se instalou no LIndolfinho. Galba x Praga, a grande batalha.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Rebate falso
Uma nota que eu dei aqui sobre a pendenga Dídimo de Castro versus Mané Ramos, tendo como foco a APCDEP carece ser desmentida. Apanhada no site da outrora respeitada entidade esportiva, apurou-se que é rebate falso e que a decisão judicial ainda não saiu. O “causo” ainda não foi decidido e tem gente cortando prego. Como diz a canção popular: Errei, é ramos.
Recebido
“Durante anos acreditamos em um esporte pouco difundido e pouco praticado no Brasil. Literalmente nos sacrificamos para manter vivo o sonho de torná-lo grande. Suamos, sangramos, choramos e dedicamos o tempo que nos sobra entre trabalho, estudo e família para ele. E fazemos isso a troco de quê? Glória? Dedicatórias? Dinheiro? Não! É amigo, realmente somos loucos!Talvez seja complicado para alguns entenderem o motivo de fazermos isso. Mas, para os que possuem dignidade e respeito, tenho certeza que entenderão o nosso propósito. Fazemos isso pelos nossos pais, nossos irmãos, nossos filhos, nossos amigos e a todos aqueles que acreditam no nosso trabalho. Fazemos isso até por você! Acredite! Se tem algo que esse esporte nos ensina é a respeitar e superar qualquer dificuldade. Isso é o Rugby, o Rugby é isso. Piauí Rugby Club”. O texto é do treinador e capitão da equipe de Rugby, André Magalhães. Muito bem. Aos fatos. O nosso representante, Piaui Rugby Club, jogando no campo da AABB-Teresina, no final de semana, foi derrotado pela representação de Natal, RN, pelo escore de 88 a 3. Um detalhe: não tem goleiro neste jogo. “Uma lenda bem difundida diz que o desporto surgiu de uma jogada irregular de futebol, na qual um jogador do futebol do colégio de Rubgy, cidade inglesa, teria pegado a bola do jogo com as mãos e seguido com ela até a linha de fundo adversária, em 1823. Muito bem. ”Caro leitorado, os meninos do citado jogo de bola oval, tipo melão, mandaram uma nota esclarecedora para a coluna, acima publicada. Como jogo de contato, e bota contato nisso, continuo achando ser muito perigosa a sua execução, inclusive com dedadas nos olhos, pois até no futebol que se joga com os pés, isso acontece não só nos olhos, faça ideia no rugby que é jogado com os pés, com as mãos e com a cabeça...
Doutor Raiz
Este é Dr. Raiz consultor, com seu consultório bem no centro de Teresina, vende folhas e raspas de plantas e raiz ...
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Queimando Barras
A diretoria do River não concorda com a entrada de Barras nesta Copa Piauí. Sendo o clube derradeiro do ranking estadual, riverinos não acham justo que o time do dirigente da federação, Brown Carcará e de seu fiel escudeiro, Painha, sirva de barriga de aluguel para quebrar o galho da mentora nesta competição. É um arranjo que o River não engole, diz o esguio presidente Eliseu “a gritar” na porta da mentora.
A desculpa do Jacu
Meus muitos leitores e poucos eleitores, os espanhóis voltaram à sua terra botando a culpa da derrota nos hotéis. Eles acharam que eram de poucas estrelas comparando com eles. Reclamaram que não foram para os hotéis que queriam e era a Fifa quem escolhia. Mesmo assim eles levaram as mulheres que escolheram e deu confusão no Recife e em Fortaleza porque os caras são é mulherengos mesmos, doidos pelo bicho bom. Reclamaram muito porque andaram em três cidades diferentes, jogaram em estádios diversos, tudo mulher diferente. No Recife, reclamaram porque não tomaram banho depois do treino e eles são brancos, mas também fedem. Chiaram porque passaram muito tempo dentro dos ônibus. Mas a segurança declarou que eles ficaram nos ônibus para não serem roubados e nem se agarrarem com as mulheres que iam passando, até as casadas porque eles são fogo na roupa. Dentro de ônibus é soda. Aí eu acho que foi sacanagem mesmo. Mas a farra maior foi no Recife onde eles levaram gatas ou elas foram para os apartamentos deles e aí só Deus sabe o que aconteceu. Depois, eles reclamaram de que houve roubo de dinheiro, mas a negrada dizia que foram “as meninas” que se pagaram. Jogo é jogo. Lá em Fortaleza houve mais suruba que espanhol é bicho quente e tome mais confusão porque eles pensavam que as mulheres iam se encantar com o seus olhos verdes e não iam cobrar nada. Na verdade, a Espanha queria era ganhar na Copa e na cama. Ferrou-se porque na decisão apanhou de 3 x 0, não fez nenhum gol para remédio. Podem ter se arrumado debaixo dos lençóis mas o jogo era apostado. Como não podem botar a culpa em arbitragem podem na hospedagem. É a famosa desculpa do jacu. Tem que ter uma justificativa. Como não acharam culpa na arbitragem, botaram na hospedagem. Eles deviam ver era a hospedagem do time do seu Belchior, o Fluminense, quando ia jogar no Maranhão. Todo jogador tinha que levar era sua rede e ninguém reclamava. Também, não ganhava.
De rosca
Esta verba proveniente da Prefeitura Municipal de Parnaíba é de rosca? Só se escuta falar que a verba, não saiu, a verba não saiu, que Zé Lima resolve esta semana e passa semana e nada. Tem até jogador goleiro saindo na crônica policial acusado de pegar no alheio. È um ditado muito certo: quem não pode com o pote não pega na rodilha.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Bateu fofo
A falta de dinheiro vem prejudicando o time do Parnahyba de todo jeito. Agora até para ir jogar amistosamente com o Guarani de Sobral deu zebra. Com que roupa? Tem que pagar o transporte e liso, como é que pode? O dinheiro da prefeitura é de rosca e o a federação ainda está em “sub judice”. Eu já disse: rapariga bonita e time de futebol só se tem quem tem dinheiro. Que diabo liso quer se metendo?
Alegria, alegria!
Sim, amigos, alegria, alegria, gritava o povo nas ruas e o Pintinho com os tornozelos inchados, manquitolando, se maldizia da “alergia, alergia”, a peste desta alergia. Nos lares, bares e lupanares, nos sertões e nos sete mares, o grito de vitória, para ficar na história, campeão, campeão! Foi conquistada a Taça das Confederações. O Brasil soube ganhar, sem precisar de juiz roubar. Sem mutreta e sem conchaves de juiz. Nem foi preciso que “as meninas” tirassem as forças dos espanhois debaixo dos lençóis. Nem dos caracóis dos seus cabelos. O Brasil quebrou o cabaço da Espanha que fazia 29 jogos sem perder. E nem gol pegava. Era chamada de “fúria”. Quebramos invencibilidade deles que há quatro anos, 29 jogos não apanhava e nem gol levava. Sim, amigos, como diz o Galvão Doendo, o time da Espanha era invicto, encabaçado. E nosso Brasil varonil, com aquele treinador quase senil, foi campeão da Copa das Confederações. E os argentinos reconheceram que a Espanha foi apanhada pela “febre amarela”, como saiu no jornal deles, o Olé. Lá mesmo, na Espanha tiveram humor para achar que foi um “Maracanazo”, com um “ Neymarazo”. Não adianta a desculpa deles de que foram derrotados pelo amor ardente de nossa gente, debaixo dos lençóis. Que os brasileiros enviaram agentes secretas para fazerem “amore”. Não cola. Eles perderam foi na bola. Nenhuma desculpa. Nem arbitragem. Brasil ganhou na bola, Brasil é a grande escola. Ganhou da Espanha, das touradas de Madrid. Com esta vitória, o movimento dos meninos murchou um pouco. Era sucesso se o Brasil perdesse, eles iriam às ruas com mais força. O Brasil ganhou? O movimento murchou?O Brasil foi campeão, apesar do Felipão! Treinador turrão. Alegria, alegria. O Brasil é o pais do futebol, faça chuva ou faça sol.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Paulo Moura no hospital.
Este é o Paulo Moura, o primeiro filho da Mãe Ana.Aliás, é neto da Tia Ana, do jornal O DIA.Ele é o editor dos meus livros.
domingo, 30 de junho de 2013
O jogo é hoje
Sim, leitorado fiel e eleitorado nem tanto. O jogo é hoje. Uma decisão como são todas as decisões. O jogo maior da Copa das Confederações. Uma copa que tem dado muitas confusões. Nas cidades maiores, baderrneiros, estudantes e espertalhões invadem comércios, quebram, fazem bagunças, em nome da democracia e da ordem e progresso. Usam desordem em nome da ordem.
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