Estadio Lindolfo Monteiro:Maria Balduino,Tassu, Padre Tarciso e Salvador.Falecidos.O River, a igreja e Flamengo.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Proibido Verdão
Nosso repórter esportivo, o diligente Abdias, foi em missão jornalística ao Verdão. Saber como iam as coisas no azarado ginásio maior do esporte amador desta quentecap. Encontrou um subordinado desgraduado porque o Fernandão que é o tomador de conta do desafortunado local de se praticar esporte e fazer culto de crentes havia saído e eu lhe dou razão. Fazer lá o quê? Se nem a imprensa pode entrar, o que é que vai fazer o Fernandão no Verdão? Nosso repórter garoto tinha ido na melhor das intenções e até levado o Assis da Paraíba, competente fotografo aqui da casa. Mas a ordem lá era de Chico de Brito: Não deixar entrar seu ninga, quanto mais repórter e fotografo. O Abdias deu meia-volta volver e não pôde fazer o seu trabalho. Uma lástima Chico Paulo... Eu acho que lá no Albertão deve ser a mesma coisa. O Numeriano não deve deixar ninguém entrar e para tirar retrato, pior ainda. Por um lado é bom, o Albertão está fechado. Lá em Fortaleza, com o colosso do Castelão, neste jogo Flamengo x Portuguesa onde ninguém fez gol, o empresário Xaxá do Mato Grosso do Sul, que havia “comprado” o jogo e levado para lá, deu o maior bolo. Enganou a federação cabeça-chata, a Paulista, o Hotel Plaza e até os vigias dos carros. Cabras mais sabidos do que os cearenses. Enrolou a federação alencarina, a paulista ,o Hotel Plaza e os flanelinhas. E o povo que foi ver o jogo ainda saiu enrolado porque todo mundo pagou para ver gol e saiu de zero a zero. Enquanto isso,em Teresina, o coleguinha Francisco Magalhães , ex-O Dia, que joga em várias posições, em parceria com o Osni e o Franci labutam no samba do Rivengo, vai ter lançamento festivo e não sei se vai ser no mesmo dia em que o Zeneto do Afrânio lança o seu livro riverino coisa que ele é desde menino. Seria uma boa. Enquanto isto, nem Albertão, nem Verdão, Mané João. E quem está subindo é o Maranhão. Já está na segunda divisão.E o Piauí, ó... Proibido até entrar no Verdão. Quem quiser ver futebol de salão piauiense tem que ir ao Maranhão. No ginásio do Chico Leitão. Quousque tandem? Obs: tradução é “até quando” e é coisa do latim, As Catilinárias de Cícero. Orador romano não é esse daqui do jornal que é de Codó.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Poema da lamentação
Pobre futebol piauiense que jorrava emoção
Pobre futebol piauiense, de Lindolfinho e Albertão
Hoje te vejo parado nenhuma movimentação
Dídimo de Castro calado sem sua locutação
Carlos Said dos bliquiguindins dos infernos
Magro de Aço mexendo até com o Cão
Por que o teu pai botou este nome em ti, ó Salomão?
Futebol piauiense: a briga pela federação
Dar a César o que foi de Cesar
E Brauw Carcará é o Zé do Buchão!
Kenard Kruel Fagundes
Por ocasião da inauguração de obras no Liceu Piauiense , no governo Alberto Silva , houve protesto dos estudantes . Xavier Neto , Sec. de segurança manda prender os manifestantes . Kenard Kruel Fagundes foi preso e ainda levou um chute no meio da canela dado por um militar . Dizendo ele que quebrou a perna.
Estou vivo, Bolinha!
Meus amigos, amigas e conhecidos, agora eu fiquei com medo. O meu colega e conterrâneo João Eudes, apelidado de Bolinha desde Fortaleza, foi anunciar um jogo de futebol no estádio Deusdeth Melo e disse foi Deusdeth Nunes. Meu amigo, colega escritor, Herculano Moraes logo me ligou dando conta do fato porque ele sabe que só se bota nome de campo de futebol quando o homenageado bate as botas, aliás, as chuteiras. Eu ainda continuo vivo e com as ditas chulipas e os pregos devidamente cravados nelas e mando dizer ao Bolinha que destas homenagens em dispenso. Vai azarar a cão! Bola pra frente. Mais um domingo sem futebol profissional nesta quentecap e os desportistas sem o nosso esporte bretão. E para rimar sem Lindolfinho e sem Albertão. E pra rimar mais ainda. Quando a modalidade é o futebol de salão, corre, corre para Timon, no Maranhão. Pede emprestado o ginásio de dona Beth, mulher de Chico Leitão. Eu sei que o apelido dele é Chico Leitoa, mas como é do sexo masculino não concorda em grau e em consequência, o lho é o prefeito Luciano Leitão. E vamos após fatos que escorridos são tripas. Leitores da cidade de Campo Maior me informam que o prefeito está mandando mexer no campo de futebol, garbosamente chamado de Estádio Deusdedih Melo, de saudosa memória, o pioneiro da modalidade na terra da Batalha do Jenipapo. Na verdade lá não tem nada de Jenipapo, tem muita é carnaúba e carne de sol e manga amadurecida no Carbureto. Estas informações me são passados pelo Mozart, irmão do Zé Acélio e do Carnaubinha. Mozart é meu companheiro do Conciliábulo e está até faltoso, tomou uma sumida, tanto lá como no Zé Filho. Sim, mas eu falava de mais um domingo sem futebol e o nosso Botafogo voltou a ganhar, é o segundo colocado, nós somos os segundos melhores do Brasil. Tamos vivos, João Eudes, o Bolinha que também é Botafogo e preste atenção: nunca mais chame o estádio de Campo Maior de estádio Deusdeth Nunes. Na linguagem do boleiro isto é ficar “secando”. Já basta o rechonchudo Silas Freire, filho de Mormaço ficar dizendo que na torcida do Botafogo só tem velho. E o Mormaço, pai dele, era botafoguense da melhor qualidade e foi sepultado com uma bandeira alvi-negra do meu acervo. Bolinha, macho vei, tou vivo!
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