Este episódio inédito no futebol mundial ocorrido em Goiás, entre os clubes da série D, uma quarta divisão, entre Aparidense e Tupi, quando um massagista deu uma de beque e não deixou a bola entrar no gol, por duas vezes, virou notícia mundial e ainda vai dar muito que falar. Já era nas quartas de final quando o fato ocorreu e no cocô dos pintos da partida. O ”masseiro” estava ali no pé da trave, onde não era para estar e a bola vai entrando. Aí ele não deixa, o atacante empurra de novo para dentro do gol e massagista novamente defende provando que é melhor do que o zagueiro do seu time. E como não havia mais tempo, o jogo foi encerrado. Os adversários tentaram pega-lo mas o cabra provou que é bom no drible de corpo e entrou no vestiário são e salvo e seu time não perdeu o jogo. E engraçado foi o jeito do massagista sair de campo, são e salvo. Ele se escondeu, gentes boas, no baú do clube, onde se bota roupa suja. Lá é baú, aqui é saco. Quando os inimigos estavam esperando o cara lá fora para meter a taca, ele passava por eles, no baú do time, no meio das roupas suadas. Agora os torcedores do Tupi querem ganhar no tapetão. O autor da presepada, depois de tudo, saiu pedindo desculpas, coisas do futebol, etc. Diz que o clube não teve culpa que quem deve ser punido é ele, naturalmente já ensinado pelos diretores. Já o Procurador do STJD disse que o jogo pode ser anulado. Pode. Na verdade, o lance é inédito no jogo de bola mundial. Se não der nada e prevalecer o resultado, o Aparecidense se classifica para a próxima fase da série D. Já havia empatado de 1 x 1, na casa do adversário. Isto me faz lembrar, outro fato inédito no futebol mundial, a expulsão de um bandeirinha por um juiz, ocorrido em Teresina, no Lindolfo Monteiro, por ocasião de um Rivengo. O apitador central era o Santa Rosa e o bandeirinha do lado do Verdão era o Jamil de Miranda Gedeon. Lá prás tantas, os dois se desentendem e Santa Rosa, o juiz, expulsa o bandeirinha, Jamil Gedeon. E justifica no seu relatório (súmula): “aos tantos minutos de jogo do segundo do tempo, expulsei das quatro linhas, o meu auxiliar, Jamil de Miranda Gedeon, porque num lance confuso entre um atleta do River e outro do Flamengo, eu lhe disse: ”Jamil, corra e decida o lance!” e ele me respondeu: Decidir o quê, seu porra! Decidir o quê? Esse fi de uma égua é besta!” Diante de tamanha desobediência, o retirei de campo para aprender a respeitar as autoridades.”
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