quinta-feira, 11 de julho de 2013

Nem se fala...

Gentes boas, eu estou vendo é feio o nosso futebol. Uma falta depublicidade danada. Não se fala nele. Nem de mal. Uma sentença proverbial é aquela que diz “falem mal de mim mas falem.” Quando não se fala nem de mal nem de bem é porque a coisa anda devagar mal parada. Você desfolha os três jornais diários da cidade e só um fala de futebol profissional local e olhe lá. Não é toda vez que fala. Uma exceção para esta cinquentenária coluna, cinquenta anos falando de futebol local. Bem ou mal, mas falando. Tem dia que nenhum dos três enfoca matéria sobre o desporto rei local. O cidadão que vem de fora, pega os jornais e se espanta pela ausência de notícias esportivas locais. E até pergunta: “Vem cá, aqui não tem futebol não?”. A gente responde que já teve e agora tão querendo fazer de novo, mas não tem nenhum campo para jogar, porque os dois que tinham estão proibidos de se jogar neles. Um, o da prefeitura, com uma praga desgraçada, comendo pela raiz, dizendo o povo que veio lá da Semel, uma tal de praga “Preguiça” vai comendo devagarinho, sem pressa. A outra praga dizem que é também preguiça, mas esta é a já conhecida inoperância. Dizem que dá nas melhores famílias de Londres e não tem quem atalhe. Esta é a do Albertão e não tem Wilsão que dê jeito. Há quem diga que o problema é a falta de acomodação para os deficientes. Outro dia, o Zico veio aqui, jogou, saiu puto porque não tinha água para tomar banho e foi faze-lo no hotel. Talvez seja por isto e mais aquilo que os meios de comunicação escritos não nos comuniquem os fatos do ramo, nem do Manel. E por falar nisso como é que está o caso da ação que Dídimo de Castro move contra “Manel Ramo”, presidente renitente da APCDEP? No site dele, em nome da entidade saiu que ele ganhou de goleada, mas andei cascaviando e não achei nada e nem vejo o gordinho Policarpo, o seu advogado de ofício. Companheiros da crônica esportiva me indagam pela internet como é que a coisa está e eu não sei informar. Como eu comecei dizendo a vocês, está faltando informações sobre a vida de nosso  futebol profissional. E o que fazer, se nem se sabe, juridicamente, quem é o campeão? O Parnahyba, no campo ou o River, no Tapetão?     

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