Gentes boas, caro leitorado, vou dizer aqui pra vocês que preciso falar deste último deplorável espetáculo, de um brasileiro, Anderson Silva, representante da maior família brasileira, a família Silva, foi triste. O cara começou frescando pra cima do mal encarado rival, até rebolava e acabou pegando o que queria. Uma taca bem dada para ele lutar como homem. Duvido que um piauiense fosse lutar daquele jeito. Se requebrando. Dava logo era uma pesada nos melindrosos do americano que ele ficava era vendo estrelas. Agora entrou fazendo graça e se lascou. Pediu para apanhar e apanhou feio. Achei foi bem feito porque como diz o “vei” Bogéa, lutar é coisa séria. Agora beleza mesmo foi a vitória do Botafogo em cima do Fluminense. E o gol solitário da estrela solitária de quem foi? Foi dele, o maestro Seedorf. Lá atrás estava a segurança de um goleiro chamado Jeferson que no dia em que entrar como titular na seleção brasileira não sai mais. Nossa torcida organizada, mas nem tanto, chamada de Bothefogo, esteve presente “reverendo” e vibrou como era de vibrar com a gloriosa vitória alvinegra. O adversário sentiu muito a ausência do Fred. Devem ter arrumado um sósia dele porque aquele que estava lá era muito parecido com ele. Sim, você me pergunta pelo futebol de Teresina? Rapaz, para falar a verdade, não sei não. Teve tão bom e agora sumiu, escafedeu-se. Dizem que andam fazendo uns jogos dos meninos novos, pela periferia. Lourival Parente, Parque Piauí e adjacências. É mole?
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