“Durante anos acreditamos em um esporte pouco difundido e pouco praticado no Brasil. Literalmente nos sacrificamos para manter vivo o sonho de torná-lo grande. Suamos, sangramos, choramos e dedicamos o tempo que nos sobra entre trabalho, estudo e família para ele. E fazemos isso a troco de quê? Glória? Dedicatórias? Dinheiro? Não! É amigo, realmente somos loucos!Talvez seja complicado para alguns entenderem o motivo de fazermos isso. Mas, para os que possuem dignidade e respeito, tenho certeza que entenderão o nosso propósito. Fazemos isso pelos nossos pais, nossos irmãos, nossos filhos, nossos amigos e a todos aqueles que acreditam no nosso trabalho. Fazemos isso até por você! Acredite! Se tem algo que esse esporte nos ensina é a respeitar e superar qualquer dificuldade. Isso é o Rugby, o Rugby é isso. Piauí Rugby Club”. O texto é do treinador e capitão da equipe de Rugby, André Magalhães. Muito bem. Aos fatos. O nosso representante, Piaui Rugby Club, jogando no campo da AABB-Teresina, no final de semana, foi derrotado pela representação de Natal, RN, pelo escore de 88 a 3. Um detalhe: não tem goleiro neste jogo. “Uma lenda bem difundida diz que o desporto surgiu de uma jogada irregular de futebol, na qual um jogador do futebol do colégio de Rubgy, cidade inglesa, teria pegado a bola do jogo com as mãos e seguido com ela até a linha de fundo adversária, em 1823. Muito bem. ”Caro leitorado, os meninos do citado jogo de bola oval, tipo melão, mandaram uma nota esclarecedora para a coluna, acima publicada. Como jogo de contato, e bota contato nisso, continuo achando ser muito perigosa a sua execução, inclusive com dedadas nos olhos, pois até no futebol que se joga com os pés, isso acontece não só nos olhos, faça ideia no rugby que é jogado com os pés, com as mãos e com a cabeça...

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