Nosso repórter esportivo, o diligente Abdias, foi em missão jornalística ao Verdão. Saber como iam as coisas no azarado ginásio maior do esporte amador desta quentecap. Encontrou um subordinado desgraduado porque o Fernandão que é o tomador de conta do desafortunado local de se praticar esporte e fazer culto de crentes havia saído e eu lhe dou razão. Fazer lá o quê? Se nem a imprensa pode entrar, o que é que vai fazer o Fernandão no Verdão? Nosso repórter garoto tinha ido na melhor das intenções e até levado o Assis da Paraíba, competente fotografo aqui da casa. Mas a ordem lá era de Chico de Brito: Não deixar entrar seu ninga, quanto mais repórter e fotografo. O Abdias deu meia-volta volver e não pôde fazer o seu trabalho. Uma lástima Chico Paulo... Eu acho que lá no Albertão deve ser a mesma coisa. O Numeriano não deve deixar ninguém entrar e para tirar retrato, pior ainda. Por um lado é bom, o Albertão está fechado. Lá em Fortaleza, com o colosso do Castelão, neste jogo Flamengo x Portuguesa onde ninguém fez gol, o empresário Xaxá do Mato Grosso do Sul, que havia “comprado” o jogo e levado para lá, deu o maior bolo. Enganou a federação cabeça-chata, a Paulista, o Hotel Plaza e até os vigias dos carros. Cabras mais sabidos do que os cearenses. Enrolou a federação alencarina, a paulista ,o Hotel Plaza e os flanelinhas. E o povo que foi ver o jogo ainda saiu enrolado porque todo mundo pagou para ver gol e saiu de zero a zero. Enquanto isso,em Teresina, o coleguinha Francisco Magalhães , ex-O Dia, que joga em várias posições, em parceria com o Osni e o Franci labutam no samba do Rivengo, vai ter lançamento festivo e não sei se vai ser no mesmo dia em que o Zeneto do Afrânio lança o seu livro riverino coisa que ele é desde menino. Seria uma boa. Enquanto isto, nem Albertão, nem Verdão, Mané João. E quem está subindo é o Maranhão. Já está na segunda divisão.E o Piauí, ó... Proibido até entrar no Verdão. Quem quiser ver futebol de salão piauiense tem que ir ao Maranhão. No ginásio do Chico Leitão. Quousque tandem? Obs: tradução é “até quando” e é coisa do latim, As Catilinárias de Cícero. Orador romano não é esse daqui do jornal que é de Codó.
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