Caro leitorado, o destaque nesta Copa das Confusões é o desempenho do selecionado espanhol na categoria raparigal. Os caras são iguais à rede de arrasto. Passaram pelo Recife e deitaram e rolaram, Principalmente deitaram. O rolaram é outro departamento. Lá em Fortaleza, no mesmo esquema de arrastão, não deu muito certo, apareceram uns “cagoetas” e a casa caiu. Se a Espanha ganhar da Itália como a maioria pensava antes do jogo, nós vamos enfrentar a seleção mais raparigueira do mundo. O “histórico” deles, no Recife e em Fortaleza, já os credenciam a receber o troféu “Beth
Cuscus”. Esta coluna foi feita antes do embate Itália x Espanha, mas o autor, este amigo de vocês, torcia fervorosamente para que a inalista a seleção inalista com a gente fosse a Espanha, com seus jogadores raparigueiros. Sabem porque? Porque o preparo físico de quem bate bola naquela campo não é o mesmo de quem ica na cama cochilando, fazendo palavras cruzadas ou vendo televisão. O desgaste de uma peleja sexual vale por dois jogos de noventa minutos. Mas isto se o cara é bom de bola, tem bom desempenho no gramado e não é nenhum perna de pau, como aquele Ruck que está no esporte errado. Mas eu dizia, leitorado amigo, que os espanhóis, pelas suas atuações amorosas em camas de Recife e Fortaleza, demonstraram um fogo olímpico
sem precedentes. E que vai ser objeto de novos estudos no quesito sexual. Se a Espanha perder, vão dizer que a culpa foi a raparigagem da seleção e que o Brasil usou desta estratégia para derrota-los. As meninas de programa ou mesmo as desprogamadas eram agentes dos inimigos que usaram o sexo para cansar a aguerrida seleção espanhola, como os toureiros cansavam os animais e depois abate-los com a plateia gritando olé. Se a Espanha for a campeã, será a exaltação do sexo livre e independente, a consagração do grito de guerra consagrado no Ceará, dado pela primeira vez na rua Franco Rabelo “Queima Raparigal”! Portanto, eleitorado, vamos esperar o resultado de Itália x Espanha. Eu mesmo torço para o Brasil jogar contra a Espanha, os raparigueiros. E o jogo sendo no Rio de Janeiro, lugar das mulheres mais bonitas do mundo, os espanhóis não vão se controlar. Mesmo porque, se Deus inventou coisa melhor, guardou para ele.
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