São tantas as medalhas, são tantas as batalhas, nem todas vencidas, umas meiadas, uma tomadas, todas suadas. Uma Sarahvá de troféus, alguns lançados ao leo, na poeira das prateleiras de uma casa de conjunto da Bela Vista. A alegria de uma conquista, tão importante aqui como no Afeganistão ou no Macacal, bem ali no São João... Sarah de medalhas tantas, abraços às pampas. Hipi hurra à vencedora. Piauí terra querida, era do Wilson Cebola, aberto, sem frescura. Ser ou não ser? Volta o PT? Piauí terra querida, filha do sol do Equador, país rico tem até um sol... Louvemos e cantemos salmos à Sarah, nosso bezerro de ouro, hoje nosso tesouro e o tempo é cruel, dona Izabel, o tempo passa, Maria da Graça. Vivamos a glória do momento, porque o tempo passa e depois nem sela nem jumento. Saudemos e louvemos nossa menina de ouro, nas estrangeiras ela mete o couro. Nesse negócio não sou muito bom, mas sei que o gol dela é um tal de “ipon”. A adversária nem geme. E pode ser feia como for que o povo daquelas bandas é muito mal acabado. O nosso golpe é um tal de Expedito. De deixar a adversária com dor no... deixa prá lá. Sarah, além de ganhar as medalhas, ainda presta um grande serviço às pessoas do seu sexo. Ensina que não se deve comer muito, principalmente as comidas que vem de fora com os nomes esquisitos. O importado faz engordar, faz arredondar e sair rolando como se uma bola fosse. Mas deixa prá lá as banhas e vamos aos ossos do ofício. Rogério, pai da menina, não sabe onde botar tanta medalha, que todas juntas dão uma Bela Vista. E nossa alegria é sem par ou ímpar. A gente pode não ter futebol, basquetebol ou voleibol por falta de quadra municipal ou estadual, mas temos judô, que pode ser ensinado em uma sala como o Expedito ensinou à Sarah. Já pensou em quantas “Sarahs” se perdem no Piauí por falta de encaminhamento adequado? Agora mesmo, na dança clássica, o balet que eu acho meio boiola, temos craque que é o filho do Eli, falecido. Minha gente, o Piauí é um celeiro de tudo o que você pensar. Aqui tem de tudo, inclusive cabra safado. Basta separar.Como dizia o Touranga: Separar o Jofre do Tigre.
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