Meus caros leitores dos três sexos, dirigir um time de futebol não é coisa fácil. Dirigir um time de futebol no Piauí deve ser difícil. Dirigir um time na Parnaiba deve ser uma coisa de louco. E quando este time é o melhor do Estado, dá nos times pebas de Teresina e não recebe nem o dinheiro do prêmio que o patrocinador prometeu dar porque o adversário mete catinga, entra em tribunal, perde, corre e recorre e a Federação segura o dinheiro, o patrocinador segura o carro, falta dinheiro em caixa para pagar treinador e jogador e o presidente se desespera ao ponto de jogar bebida na cara do treinador e o treinador joga bebida na cara do presidente e os dois ficam de caras lavadas... A prefeitura deles promete dar e não dá. Dá, mas é titulo de “persona non grata” para o presidente do River de cá que é um Eliseu. Uma verdadeira via-crucis este caminho palmilhado pelo presidente parnaibano, o Zé Lima, com jogador lhe aporrinhando querendo dinheiro que jogador tem família. Um homem de fibra, esse Zé Lima. Se fosse ou o já teria mandado todo mundo para a Tonga da milonga do cabuletê. Olhe que levar cerveja na cara não é para qualquer cartola não. E para jogar uísque na cara de gaúcho é preciso ser macho-chô. Zé Lima tem aguentado umas poucas e boas. Teve suas regalias como viajar por conta da CBF, quando estava respondendo interinamente pela Federação, fez umas poucas e boas mordomias porque também é filho de Deus e vamos dar a Cesar o que é de Cesarino. Mas, gentes boas, o Parnayba está neste mundo de meu Deus. No rumo do Brasil Central, pelo meio do mato, honrando o nome do futebol piauizeiro. Bem que o governador Wilson Martins, o Goiaba, poderia dar um “adjitório”, afinal, o seu vice governador, o Zé é Filho de lá e não fala nada. Que homem mole...
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