Caríssimos leitores! Tem uma coisa que não entendi ainda. Como é que o Fluminense que foi do Belchior Barros de saudosa memória e hoje é do João Vicente, colocado em segundo lugar na sua categoria em certame promovido pela Federação de Futebol do Piauí, portanto uma competição oficial pode mudar de uma hora para outra, de nome e disputar outra competição de nível nacional, a Copa de São Paulo, com denominação, com o nome de outro time? Pois é o que está acontecendo com o quadro do Fluminense. Fagep informa: sai Fluminense e entra Picos. Como é que pode? Podendo, reverendo. Seguinte: Nesta competição que é patrocinada pela entidade oficial do Piaui, A FFP, o Fluminense entrou com o nome de Picos. Houve um impedimento porque o tricolor que foi de Belchior Barros não havia disputado campeonato profissional ou coisa parecida. Como eram duas vagas e como o Picos não tinha time de juvenis foi feita uma “ajuricaba”. O Fluminense iria travestido de Picos. De lá, dos Picos, só ia o presidente que é o Laureano. O resto seria o esquema tricolor. Técnico José Ronaib, auxiliar o Berlone (é o empresário), o fisicultor é o Caio que jogou Flamengo, filho da “Barradinha”, Preparador de goleiro é o Francisco Herbert, o mordomo é o Waldir Freitas, os fisioterapeutas são o Quaresma e o Victor Andrade e um tal de diretor dos jogos, que não sei que função é esta, Ricardo Andrade que deve ser irmão do outro Andrade. E assim sendo, Nicodemo, lá se vai o Fluminense, outra vez para São Paulo, só que desta feita disfarçado de Picos. Agora é saber se em caso de alguma vitória, o João Vicente vai andar o dinheiro do bicho como mandou no ano em que eu fui nesta função de cartola. Agora, como Fluminense ou Picos, os meninos serão orientados pelo Ronaib que não é aquele da Elvira. É o do Matadouro. E assim sendo, reverendo, vamos esperar que os meninos tenham mais sorte desta feita. Até hoje, a gente vai para São Paulo e só tem levado fumo.
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