E a APCDEP?

Sim, companheiros, como é que vai andando o caso da APCDEP? O povo me pergunta no meio da rua ou mesmo encostado nas paredes. O caso é que o dr. Antonio Wilson Soares e Sousa, cunhado do Buim, foi nomeado Interventor no “affaire” APCDEP. A meritíssima nomeante, dra. Juíza Maria das Neves Ramalho Barbosa Lima, da Quinta Vara Cível, deu 15 dias para o advogado Antonio Wilson resolver a pendenga, tomar as providências devidas e organizar eleições para que a entidade seguisse o seu caminho normal, ou seja associação para os cronistas realmente cronistas, isto é, gente que seja do ramo e não para qualquer mané. Mas, já se passaram os dias estabelecidos e nada de pronunciamento do cunhado do Buim. A negrada quer saber das providências do Interventor, se ele mandou fazer revisão no carro, como é que está a casa do Lourival l Parente, se ele examinou como foram feitas as manobras, enfim, um relatório do dono “temporário” da associação dos cronistas cujo patrimônio foi transformado de uma quadra na Maloca, zona nobre    Teresina, para uma casa de conjunto no fim do conjunto Lourival Parente onde nem calçamento tem e um carro Ford Ka que se for vendido não paga as multas que tem. Agora, o público quer saber o andamento do “afaire”. Esta ação foi movida pelo associado Dídimo de Castro Pereira em novembro de 2012, cobrando prestação de contas das vendas, trocas e badrocas de diversos imóveis pois antes de chegar á periferia do bairro Lourival Parente, a associação dos cronistas que já havia saído do Joquei Clube para a zona rural da Pedra Mole, via mandato de Salomão Viegas, em permuta dos terrenos, na gestão do locutor do “Apanha, apanha, deixa de conversa !” Mané Ramo foi pegar a APCDEP já na Pedra Mole e fez sua primeira troca que foi com o prefeito Sílvio Mendes, o imóvel rural por uma escola com piscina nos Três Andares. Destes Três Andares foi que a entidade baixou para uma casa de conjunto no fim do Lourival Parente e como era em bairro muito longe, teve o acréscimo de um carro popular, um Ford K, onde o Manel botou n  vidro o “Abre-te Sésamo” que foi um adesivo com o letras garrafais: REPORTAGEM. Os mui amigos do Manel dizem que o carro está cheio de multas e nem bota mais a cara fora do portão  e não vai preso. Sim, e o tempo passa, como diz o locutor de rádio AM. E aí, doutor Antonio Wilson? Que dizes, nobre Interventor?