Gentes boas. mais uma vez o Piauí foi o primeiro. Nem que não queiram, o nosso Estado brilha no esporte. Pode ter até aberto ferida, mas Sarah. (Desculpem este trocadilho que foi infame) A nossa última vitória foi, neste domingo, no pedestrianismo, na corrida no meio da rua que eles botam nomes bonitos, como Meia Maratona, no Rio de Janeiro. Cruz Nonata foi a primeira do Brasil. Competição realizada no Rio de Janeiro, neste final de semana. Só não ganhou das quenianas da pernas finas porque ali já é impossível. Mas ela foi a primeira do Brasil, minha gente. Cruz Nonato aquela que levou um “ferro” na sua própria terra, na famosa Corrida da Cajuína, ganhou o primeiro lugar, lhe aplicaram um “xexo”, um “chumbo” e nunca lhe deram o prêmio, o dinheiro que era seis mil reais. Eram reais. Pois ela foi a primeira do Brasil, nesta competição internacional, global. A nossa piauiense que morava ali em Todos os Santos foi a primeira brasileira, minha gente. Celso Carvalho que agora se especializou em fazer festa para os d terceira idade, era o grande incentivador da Nonata e depois até botaram a culpa nele, pelo fato da corredora não haver recebido grana prometida em prosa, verso e na televisão não só pelo Piauí, mas pelo Meio Norte. Mas mesmo assim, esta coluna louva a piauiense que foi primeira do Brasil na Meia Maratona do Rio de Janeiro. Que fique registrado que a Cruz Nonata foi brasileira com o melhor tempo e que a Cruz Nonata morava ali no bairro de Todos os Santos e que seus dois irmãos, também atletas de pedestrianismo foram embora para São Paulo porque aqui eles só podiam ganhar corrida era com a policia atrás porque o pedestrianismo não tem futuro e que o futebol agora só tem passado porque no presente não tem onde os times joguem e que os dois estádios não podem receber equipes para jogar porque um campo tem praga no gramado e o outro, o grandão, para balanço está fechado por falta de acesso a cadeirante, confirmando nesse instante, a profecia do professor José de Arimateia Tito Filho: “No futuro, o Albertão será elefante branco.” Mas como nem tudo está perdido, vamos louvar a Sarah, e a Sarah saravá! E a Nonata? Quando vão pagar?
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